Vivo sempre entre o meio termo das coisas
Hoje sou paz e amanhã sou verão
Mas sempre sou eu e um pouco de decepção.
Aqui, me prendo para respirar
Depois volto a chorar e me apoiar em cada linha.
O sentido das coisas está em sentir
O resto são teorias e o caos vazio.
Me apoio nestas linhas e em cada linha
Que me empreste uma fantasia
Sou limitadamente infinito!
Vivo e deixo o Amor pousar em mim
Mas ele não vem sozinho...
Vem com sacrifício e uma nova fórmula de vida.